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Da esq. para a dir., Mauricio Caetano (bateria), Rafael Ferrari (baixo acústico), Mauricio Orsolini (piano), Anderson Quevedo (saxofone)

         A união do jazz com a música brasileira já é comum para a audiência dos amantes da música instrumental brasileira, desde os anos 60 com nomes como J.T. Meirelles, Edison Machado, Victor Assis Brasil, Moacir Santos entre muitos outros, essa mescla entre mundos talvez distintos era realizada. Tendo isso em mente o compositor Anderson Quevedo traz para o ouvinte outras co-relações para o estilo instrumental, desde o início de sua carreira interessa-se pelos grandes estilos existentes no mundo jazzístico (tradicional, be-bop, hard-bop, cool jazz, avant-gard, free), musica erudita (romantismo, dodecafonismo, serialismo), e a música brasileira (toda ela, seja cantada ou instrumental). Com isso, a sonoridade de suas composições ganham uma riqueza ímpar, tanto em suas estruturas brincando com fórmulas rítmicas não muito comuns na música popular, quanto em suas harmonias que tendem ao modernismo mas sempre respeitando a tradição popular.

         

            Saxofonista, compositor e arranjador Anderson Quevedo gravou seu 1º trabalho solo acompanhado de piano (Mauricio Fernandes), baixo acústico (Rafael Ferrari) e bateria (Mauricio Caetano) em 2009. Em seu primeiro disco intitulado “Passeio”, selecionou nove composições que ilustram o seu pensar musical, abrangendo influências da música brasileira, do jazz e da música erudita. Suas composições se aproximam da síntese cultural paulista, que com naturalidade bebe de todas as fontes para fomentar a atual arte urbana, sem perder a identidade musical originária de sua formação (o samba, o baião, do choro aos improvisos do jazz combinados com a elegância da bossa nova).

            Em seu novo projeto “Jazz Tupiniquim”, Anderson Quevedo revela suas composições mais voltadas para o estilo jazz norte-americano e europeu sem perder contato com a música brasileira. Uma música experimental de vanguarda é o resultado desta busca sonora.

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